Os peeling constituem uma forma acelerada de esfoliação induzida por diversos agentes, resultando na destruição controlada de porções da epiderme e/ou derme com subsequente regeneração de novos tecidos.
Desde a antiguidade o ser humano percebeu que após abrasões ou esfoliações, a pele possuia a surpreendente capacidade de renovar-se a partir de suas camadas mais profundas, mantendo a pele sã e com aspecto jovial; Cleópatra utilizava "leite azedo" para manter sua pele limpa, suave e livre de impurezas; já na Idade Média as mulheres utilizavam o "vinho velho" repetitivamente em seus rostos para obterem os mesmos resultados.
Com estudos e resultados positivos pelo Dr. Stütgem na Alemanha em 1959, da demoabrasão no tratamento de algumas doenças da pele como a psoríase, utilizando o ácido retinóico, até os dias atuais, muitos foram os agentes de peelings pesquisados e utilizados, gerando uma gama de possibilidades terapêuticas nos diversos casos de lesões cutâneas.
Os peelings se dividem em:
Peeling Físico: Peeling de Cristal e Peeling de Diamante.
Peeling Químico: Ácidos superficial, médio e profundo.
O peeling superficial, não provoca descamação ou vermelhidão, enquanto o peeling médio faz com que o paciente fique, no mínimo, sete dias fora de circulação e o obriga ao uso de um potente bloqueador solar, que deve ser aplicado continuamente. Já o peeling profundo requer anestesia por conta da dor provocada pelo procedimento, além de monitoramento cardíaco e das funções hepática e renal a fim de garantir que a química utilizada não caia na corrente sangüínea. O bloqueador solar também é extremamente necessário porque a pele formada é bastante sensível.
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