Pó extraído de pedra vulcânica é a novidade para tratamentos antirrugas.
Você já ouviu falar de fonocosmética?
É um novo conceito de preenchimento da pele através do som, segundo as pesquisas realizadas pelo Dr. Gilles Gutierrez, biomédico e proprietário da Intitute of Cellular Pharmacology (ICP), com uma pedra chamada Opala - derivada de lava vulcânica e encontrada principalmente na Etiópia.
Ao aproximar a opala em células da pele, após 48 horas, Dr.Gilles observou que as células começaram a migrar na mesma direção da pedra e todo o meio estava rico em colágeno e estruturas essenciais para a sustentação e firmeza do tecido.
A fim de comprovar qual tipo de estímulo que a tal pedra emitia para a cultura de células, vários testes foram realizados. As hipóteses de campo magnético ou corrente elétrica foram descartadas. Ao pesquisar as partículas que compõe a Opala, no que se refere a tamanho e morfologia, constatou-se que ocorria a vibração com emissão de ondas, cujo comprimento é classificado como uma onda sonora. Desde então, as pesquisas passaram a compreender, como uma onda sonora pode estimular as células a fim de se movimentarem em direção ao som.
Como funciona
Através das proteínas que constitui o citoesqueleto é possível garantir a fisiologia e função celular. Com o envelhecimento, a síntese das proteínas que compõe o citoesqueleto é reduzida e, com isso, o formato da célula como um todo é alterado.
Esta deformação ao longo dos anos contribui para a redução do metabolismo da célula e sua síntese de proteínas, compactação do tecido, bem como epiderme e a junção derme-epiderme, a linearização e redução do número de papilas dérmicas (dificultando a nutrição da epiderme) e o surgimento de rugas.
De acordo com o estudo, em apenas dez dias de exposição dos queratinócitos ao pá de opala é possível obter uma pele mais preenchida, mais uniforme e com rugas suavizadas.
Notou-se também uma redução da linearização, retorno de papilas dérmicas responsáveis pela nutrição e melhora do microrrelevo cutâneo representado pelo aumento da espessura epidérmica.
Tratamento
O pó de opala oferece um tratamento com um conceito diferenciado, sendo duas ondas sonoras responsáveis pelo estímulo na migração celular e do seu metabolismo interno. Esse estímulo faz com que as células se fortifiquem através do aumento da síntese de proteínas do citoesqueleto, passando realizar suas funções com maior agilidade e favorecendo sua renovação e produção de proteínas para a pele.
Fonte:
Sara Bentler Vanzin
Farmacêutica, Bioquímica com especialização em Farmacologia Clínica, Cosmerologia e Marketing.
Bel Col Revista Edição 64
Você já ouviu falar de fonocosmética?
É um novo conceito de preenchimento da pele através do som, segundo as pesquisas realizadas pelo Dr. Gilles Gutierrez, biomédico e proprietário da Intitute of Cellular Pharmacology (ICP), com uma pedra chamada Opala - derivada de lava vulcânica e encontrada principalmente na Etiópia.
Ao aproximar a opala em células da pele, após 48 horas, Dr.Gilles observou que as células começaram a migrar na mesma direção da pedra e todo o meio estava rico em colágeno e estruturas essenciais para a sustentação e firmeza do tecido.
A fim de comprovar qual tipo de estímulo que a tal pedra emitia para a cultura de células, vários testes foram realizados. As hipóteses de campo magnético ou corrente elétrica foram descartadas. Ao pesquisar as partículas que compõe a Opala, no que se refere a tamanho e morfologia, constatou-se que ocorria a vibração com emissão de ondas, cujo comprimento é classificado como uma onda sonora. Desde então, as pesquisas passaram a compreender, como uma onda sonora pode estimular as células a fim de se movimentarem em direção ao som.
Como funciona
Através das proteínas que constitui o citoesqueleto é possível garantir a fisiologia e função celular. Com o envelhecimento, a síntese das proteínas que compõe o citoesqueleto é reduzida e, com isso, o formato da célula como um todo é alterado.
Esta deformação ao longo dos anos contribui para a redução do metabolismo da célula e sua síntese de proteínas, compactação do tecido, bem como epiderme e a junção derme-epiderme, a linearização e redução do número de papilas dérmicas (dificultando a nutrição da epiderme) e o surgimento de rugas.
De acordo com o estudo, em apenas dez dias de exposição dos queratinócitos ao pá de opala é possível obter uma pele mais preenchida, mais uniforme e com rugas suavizadas.
Notou-se também uma redução da linearização, retorno de papilas dérmicas responsáveis pela nutrição e melhora do microrrelevo cutâneo representado pelo aumento da espessura epidérmica.
Tratamento
O pó de opala oferece um tratamento com um conceito diferenciado, sendo duas ondas sonoras responsáveis pelo estímulo na migração celular e do seu metabolismo interno. Esse estímulo faz com que as células se fortifiquem através do aumento da síntese de proteínas do citoesqueleto, passando realizar suas funções com maior agilidade e favorecendo sua renovação e produção de proteínas para a pele.
Fonte:
Sara Bentler Vanzin
Farmacêutica, Bioquímica com especialização em Farmacologia Clínica, Cosmerologia e Marketing.
Bel Col Revista Edição 64
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